Aviso: O conteúdo a seguir contém spoilers.
Crítica: Mais um filme da franquia Star Wars é lançado e as expectativas atenderam á toda espera. O Despertar Da Força é um novo capítulo do grandioso universo criado pelo gênio George Lucas, mas desta vez a sequência de Guerra Nas Estrelas ficou pela responsabilidade na eleboração do roteiro de Lawrence Kasdan (Star Wars- O Império Contra-Ataca e O Retorno De Jedi) em parceria com o também roteirista e diretor do filme J.J. Abrams. A trama de Star Wars- O Despertar Da Força é bem desenvolvida e apresenta uma nova concepção referente ao cenário abordado em relação aos Episódios: Episódio IV- Uma Nova Esperança, Episódio V- O Império Contra-Ataca a o Episódio VI- O Retorno de Jedi. Em O Despertar Da Força ocorre uma desconstrução da base trabalhada na trilogia clássica, formando assim novos ícones e incorporando novos vilões e uma nova força chamada de a Primeira Ordem, uma espécie de novo império a história. Todos estes elementos foram combinados com antigos personagens da franquia como por exemplo: Han Solo, Chewbacca, Leia, R2D2, C3Po e Luke Skywalker.
O roteiro é aplicado em meio uma conturbada situação de transição que remonta aspectos similares aos abordados na primeira trilogia. Outro ponto de importante relevância é o dinamismo dos acontecimentos que ocorrem formando uma nova e interessante versão do fantástico universo de Star Wars com diferentes personagens criados com particularidades próprias sem esquecer da representação e da continuidade do mundo de George Lucas. J.J Abrams incorporou características de toda a saga criando pontos singulares estabelecendo um recente modelo para a franquia. Um exemplo deste paradigma ficou presente na relação entre o vilão Kylo Ren (Adam Driver), Han Solo (Harrison Ford), e Leia (Carrie Fisher) nos confrontos elaborados entre as forças de combate e o surpreendente adeus ao emblemático Han Solo.
Os personagens conseguiram entregar em termos gerais atuações satisfatórias por conta de suas propostas e lugares dentro da trama. Com interpretações bem construídas e com um rubor interessante e um domínio convicente de cena, destaca-se a atriz Daisy Ridley (Rey), que conseguiu em seu papel sem grandes textos e com bom ritmo crescer durante todo o filme tornando-se fundamental para este longa e para os demais que estão por vir. Com simplicidade Daisy alcançou o protagonismo necessário em tempo. John Boyega vive o ex-Stormtrooper Finn, que apresenta-se como um bom codjuvante, demonstra competência nas cenas, possui atrativos cômicos e leva ao público um bem efeito de jogo de cena com a Rey (Daisy Ridley). Kylo Ren (Adam Driver), é um papel forte com complexidade que atende com vigor a proposta de antagonista e preenche a lacuna do vilão com qualidade. Harrisson Ford novamente interpretando seu papel promove nostalgia e emoção para os fãs a cada momento que é focalizado nas telonas, pricipalmente com sua morte. Harrison entrega ao público a mesma postura e face do personagem da trilogia clássica e se despede de maneira memorável. Carismático e divertido o BB-8 é um elemento que foi bem utilizado e trouxe um charme a mais para o público. Leia (Carrie Fisher), em O Despertar Da Força é trabalhada com uma certa superficialidade em relação aos longas anteriores, assim também se faz as participações de C3Po e R2D2.
Os efeitos visuais são espetaculares, o filme Star Wars-O Despertar Da Força leva até as telas maravilhosas sequências de ação com explosões contínuas e combates aéreos de tomadas intensas produzindo um verdadeiro show de detonações e perseguições ao velho estilo de Guerra Nas Estrelas com ação e intensidade repleto de recursos tecnológicos atuais. Com muita personalidade e ousadia J.J. Abrams produz uma grande sequência da mitológica franquia de StarWars. O Despertar Da Força concebe o antigo e o novo sem perder a identidade da saga colocando novos rumos e cenários em um vasto universo. Com Competência e qualidade e apelos emocionais o filme Star Wars- O Despertar Da Força materializa-se como mais um grande marco na história do cinema.
O roteiro é aplicado em meio uma conturbada situação de transição que remonta aspectos similares aos abordados na primeira trilogia. Outro ponto de importante relevância é o dinamismo dos acontecimentos que ocorrem formando uma nova e interessante versão do fantástico universo de Star Wars com diferentes personagens criados com particularidades próprias sem esquecer da representação e da continuidade do mundo de George Lucas. J.J Abrams incorporou características de toda a saga criando pontos singulares estabelecendo um recente modelo para a franquia. Um exemplo deste paradigma ficou presente na relação entre o vilão Kylo Ren (Adam Driver), Han Solo (Harrison Ford), e Leia (Carrie Fisher) nos confrontos elaborados entre as forças de combate e o surpreendente adeus ao emblemático Han Solo.
Os personagens conseguiram entregar em termos gerais atuações satisfatórias por conta de suas propostas e lugares dentro da trama. Com interpretações bem construídas e com um rubor interessante e um domínio convicente de cena, destaca-se a atriz Daisy Ridley (Rey), que conseguiu em seu papel sem grandes textos e com bom ritmo crescer durante todo o filme tornando-se fundamental para este longa e para os demais que estão por vir. Com simplicidade Daisy alcançou o protagonismo necessário em tempo. John Boyega vive o ex-Stormtrooper Finn, que apresenta-se como um bom codjuvante, demonstra competência nas cenas, possui atrativos cômicos e leva ao público um bem efeito de jogo de cena com a Rey (Daisy Ridley). Kylo Ren (Adam Driver), é um papel forte com complexidade que atende com vigor a proposta de antagonista e preenche a lacuna do vilão com qualidade. Harrisson Ford novamente interpretando seu papel promove nostalgia e emoção para os fãs a cada momento que é focalizado nas telonas, pricipalmente com sua morte. Harrison entrega ao público a mesma postura e face do personagem da trilogia clássica e se despede de maneira memorável. Carismático e divertido o BB-8 é um elemento que foi bem utilizado e trouxe um charme a mais para o público. Leia (Carrie Fisher), em O Despertar Da Força é trabalhada com uma certa superficialidade em relação aos longas anteriores, assim também se faz as participações de C3Po e R2D2.
Os efeitos visuais são espetaculares, o filme Star Wars-O Despertar Da Força leva até as telas maravilhosas sequências de ação com explosões contínuas e combates aéreos de tomadas intensas produzindo um verdadeiro show de detonações e perseguições ao velho estilo de Guerra Nas Estrelas com ação e intensidade repleto de recursos tecnológicos atuais. Com muita personalidade e ousadia J.J. Abrams produz uma grande sequência da mitológica franquia de StarWars. O Despertar Da Força concebe o antigo e o novo sem perder a identidade da saga colocando novos rumos e cenários em um vasto universo. Com Competência e qualidade e apelos emocionais o filme Star Wars- O Despertar Da Força materializa-se como mais um grande marco na história do cinema.
Ficha Técnica:
Elenco: Harrison Ford, Mark Hamill, Carrie Fisher, Daisy Ridley, John Boyega, Oscar Isaac, Max Von Sydow, Adam Driver.
Roteiro: J.J. Abrams, Lawrence Kasdan.
Autor da Obra Original: George Lucas.
Produtores: J.J. Abrams, Lawrence Kasdan, Bryan Burk, Kathleen Kennedy.
Produção: Lucas Films Ltd, Bad Robot, Walt Disney Pictures.
Star Wars-O Despertar Da Força:
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